Ao ponto de Rui Fonte ter falhado clamorosamente frente a Samu, deste modo não marcando o golo que teria enervado os maritimistas e animaria o jogo na ponta final.
Foto de arquivo
Jogo no Estádio dos Barreiros, Funchal, Madeira.
Os árbitros João Gonçalves (principal); Ângelo Carneiro e João Bessa Silva (assistentes); Andreia Sousa (4º árbitro). No VAR Rui Oliveira e Pedro Ribeiro (AVAR)
Marítimo: Samú Silva, Igor Julião, Matheus Costa, Dylan Collard, Vitor Costa, Francis Cann, Diogo Mendes, Bruno Xadas, João Tavares, Lucas Silva, Higor Platiny
Paços de Ferreira: Marafona, Aldair Neves, Nuno Lima, Erick Ferigra, Antunes, Marcos Paulo, Welton Júnior, Uilton Silva, Matchoi Djaló, Brian Cipenga, João Celeri
Suplentes do Paços de Ferreira:
José Oliveira, Jójó, Pedro Ganchas, Simão Rocha, Luiz Carlos, Gorby Baptiste, Costinha, Ange Chibozo
Treinador Ricardo Silva
Ao intervalo 1-0
Marcadores Igor Julião (14'), Higor Platiny (69')
O Paços de Ferreira perdeu na Madeira um jogo que foi mais interessante durante a primeira parte.
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Logo às 10', Bryan Cipega ensaiou uma corrida pela esquerda muito vistosa, mas de que não resultou nada de prático, como haveria de fazer outras no segundo período com idêntico(não) resultado, dando, no entanto, a entender o seu inconformismo.
Também pela esquerda Antunes ensaiou vários remates de longe mas, também sem eficácia..
O Marítimo veio a marcar aos 14 numa jogada iniciada no seu guarda-redes´Samu,tendo Vitor Costa assistido Igor Julião para golo.
O Paços Ferreira reagiu por Antunes e mais tarde aos 29 por João Celeri, que proporcionou a Samu defesa de muito mérito.
No entanto aos 37' Igor Julião quase repetia a "gracinha" anterior, mas aos 39 o pacense Wilton Silva quase animava a malta e aos 43 Lucas Silva fez estremecer as malhas laterais da baliza de Marafona.
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Na segunda parte o Paços de Ferreira tentou dar a volta ao jogo, mas aos 53' Bryan Cipenga remata ao lado, até que aos 69´ o Marítimo amplia o marcador por Higor Platiny e tudo ficaria decidido, ainda que o Paços não tivesse atirado a toalha ao chão, ao ponto de Rui Fonte ter falhado clamorosamente frente a Samu, deste modo não marcando o golo que teria enervado os maritimistas e animaria o jogo na ponta final.