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Gazeta Paços de Ferreira

21/12/2025, 0:00 h

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REAGRUPAMENTO FAMILIAR. COMO FAZER?

Opinião Opinião Politica Partido CDS/PP

OPINIÃO POLÍTICA

Muito se tem falado do reagrupamento familiar dos imigrantes que vêm para Portugal ou que já estão em Portugal.

Por Óscar Leal (Militante do CDS de Paços de Ferreira)

 

Está em análise uma nova legislação para regulamentar e alterar esta questão e outras situações relacionadas com a problemática da imigração.

 

O reagrupamento familiar, embora reconhecido como um instrumento importante para promover a união entre familiares, levanta também preocupações legítimas, que merecem ser consideradas com seriedade.

 

Uma política equilibrada deve ter em conta não apenas os direitos individuais, mas também a capacidade do país para integrar de forma sustentável quem chega. É essencial garantir que os processos de reagrupamento não ultrapassem os recursos disponíveis em áreas como habitação, saúde, educação e emprego.

 

Uma abordagem prudente defende que o acolhimento de novos membros familiares deve ocorrer apenas quando existam condições reais para assegurar a sua integração plena, evitando situações de dependência prolongada ou pressão excessiva sobre os serviços públicos.

 

Obviamente, a esquerda, mais ou menos radical, tem uma visão completamente oposta e muito centrada no que podem ser ganhos eleitorais, esquecendo todos os problemas que daí possam advir.

 

 

 

 

Além disso, o reagrupamento familiar deve ser acompanhado de critérios rigorosos que assegurem o compromisso com a cultura, as normas e os valores do país de acolhimento. A preservação da coesão social e da segurança é uma prioridade.

 

Não rejeitamos o reagrupamento familiar, mas defendemos que este seja aplicado com cautela, responsabilidade e respeito pela capacidade de integração no país.

 

Não devemos também esquecer que o problema está na origem. Quem promoveu a separação familiar (não estamos a discutir os motivos …) foram os próprios.

 

O problema está a montante e o país de acolhimento não pode nunca ser responsabilizado por essa separação e não deve aceitar essa pressão a “qualquer preço”.

 

Em conclusão, totalmente favoráveis ao reagrupamento familiar, mas com regras.

 

A todos um SANTO E FELIZ NATAL!

 

 

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