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Gazeta Paços de Ferreira

29/06/2024, 0:00 h

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Algumas coisas que fui aprendendo…

Cultura Opinião Abílio Travessas

CULTURA

Por Abílio Travessas (Colunista e Professor aposentado)

 

CULTURA

 

 

Amadeu Carvalho Homem:

 

Porque sou republicano: porque recuso o carácter divino e hereditário do poder; porque sou cidadão e não vassalo; porque abomino o conturbénio entre o trono e o altar e porque um herdeiro do Iluminismo e da Revolução Francesa abomina vénias.

 

 

Perguntaram ao Dalai Lama: O que mais o surpreende na humanidade?

 

Os homens. Porque perdem a saúde a juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.

 

 

A sabedoria ensina-nos a sobreviver, a procurar a alegria e a verdade com meios que temos e não pede nada por isso. José Mattoso

 

 

Se me deixassem a ler a vida inteira, no meio dos montes e das ovelhas, era feliz. Frei Bento Domingues

 

 

Não tenho imaginação, tenho memória. Camilo Castelo Branco

 

 

 

 

Cervantes: A História é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, advertência do futuro.

 

 

Não estou em idade de perder tempo com coisas que não me interessam. Fernando Campos, professor e escritor

 

 

Se tens um jardim e uma biblioteca tens tudo. Marco Túlio Cícero

 

 

O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflecte

 

 

Provérbio árabe: não digas tudo o que sabes, não faças tudo o que podes, não acredites em tudo que ouves, não gastes tudo o que tens.

 

 

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Luís Filipe Barreto:

 

Peregrinação é uma das mais notáveis e enigmáticas obras da literatura portuguesa; o texto é sobretudo o espelho em que se reflecte a decadência do império português.

 

 

Carlos Drumond de Andrade:

 

Futebol se joga no estádio? Futebol se joga na praia, futebol se joga na rua, futebol se joga na alma.

 

 

Padre António Vieira:

 

Se quereis ver o futuro lede as histórias e olhai o passado; se quereis ver o passado lede as profecias e olhai para o futuro.

 

 

Não há, pois, princípio, mas houve um momento em que Joaquim Sassa partiu donde estava, praia do norte de Portugal, talvez Afife, a das pedras enigmáticas, talvez Aver-o-Mar, esta melhor seria, por ter o mais perfeito nome de praia que se poderia imaginar, poetas e romancistas de livros não o inventariam.

 

José Saramago, A jangada de pedra.

 

 

 

 

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