30/11/2024, 12:49 h
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CULTURA
Por Cláudia Pereira (Espaço Ocupar)
Atualmente, assistimos pelos meios de comunicação a conflitos preocupantes, alguns quase à nossa porta, onde percebemos que determinados valores, como a tolerância, a empatia e o altruísmo, foram substituídos pela discórdia, e a desigualdade entre os seres humanos.
O voluntariado é como um farol de esperança, promovendo uma mudança positiva, para a construção da paz e da união, tanto para as comunidades quanto para os voluntários.
O ato de dedicar tempo, esforço, talento e recursos em prol de causas sociais, conduzidos pelo desejo de causar real impacto, permite que os voluntários desempenhem um papel crucial na resolução de problemas, como a exclusão e a pobreza, contribuindo, assim, para uma sociedade mais justa e mais solidária.
A consciência, de ser útil e de participar em projetos variados, permite que os voluntários adquirem habilidades valiosas, como liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas, conexão com outras realidades culturais, promovendo uma sensação de felicidade e um aumento de autoestima e de confiança.
Segundo a literacia, constata-se que os principais motivos para o voluntariado se relacionam com as necessidades de altruísmo, de pertença, de reconhecimento social, de aprendizagem e de desenvolvimento pessoal.
Movida pelo desejo de transformar vidas, de criar pontes e não muros e dar amor aos outros, decidi dizer SIM com todo o meu coração e abraçar firmemente um projeto de voluntariado da Whoa!, a realizar-se na Tanzânia, onde o foco será dar suporte às crianças da aldeia local, assim como proporcionar as melhores condições em termos de nutrição das mesmas, porque acreditamos, estoicamente, que uma criança bem alimentada é uma criança pronta para aprender e para sonhar.
Acredito que, juntos, podemos transformar vidas e construir um futuro mais sorridente para estas crianças. Que esta época natalícia, desperte nos vossos corações a motivação de fazerem a diferença na vida de outras pessoas.
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