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Gazeta Paços de Ferreira

19/07/2024, 0:00 h

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Grã-Cruz da Ordem da Liberdade para José Carlos de Vasconcelos

Cultura Munícipio

CULTURA

O ilustre pacense José Carlos de Vasconcelos foi agraciado, no dia 11 de julho, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.

Durante a apresentação do Observatório Cultural José Carlos Vasconcelos.

 

Recorde-se que por ocasião das comemorações do Cinquentenário da Revolução de Abril, aceitou do presidente da Câmara Municipal, Humberto Brito, a missão de Conselheiro Cultural do Concelho de Paços de Ferreira, emprestando o seu nome ao recém criado Observatório Cultural.

 

 

O Grande-Colar da Ordem da Liberdade é o mais alto grau da Ordem, sendo concedido pelo Presidente da República a antigos Chefes de Estado e a pessoas cujos feitos, de natureza extraordinária e especial relevância para Portugal, os tornem merecedores dessa distinção, como é o caso de José Carlos de Vasconcelos.

 

 

Entre outras distinções, recebeu o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural e a Medalha Municipal de Honra, atribuída pelo Município de Paços de Ferreira, em 2017.

 

 

 

 

Foi, também, agraciado a 9 de junho de 2000, com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e a 10 de setembro de 2022 com o Grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, ambas atribuídas pela Presidência da República.

 

 

No Brasil, onde é membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, foi distinguido com a Ordem do Rio Branco.

 

 

Natural de Freamunde, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra.

 

 

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Jornalista, escritor e advogado, diretor do “JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias”, é coordenador editorial da revista “Visão”; presidente do Conselho Geral do Sindicato dos Jornalistas e da Assembleia-geral do Clube de Jornalistas; membro do Conselho Geral da Fundação Calouste Gulbenkian e do Conselho de Opinião da RTP.

 

 

Na área política, após o 25 de Abril, pertenceu às Comissões Políticas das candidaturas à Presidência da República do general Ramalho Eanes, assim como às Comissões de Honra das candidaturas de Jorge Sampaio.

 

 

No I Governo Constitucional, chefiado por Mário Soares, foi membro da Comissão do Livro Negro sobre o Regime Fascista e da Comissão Instaladora do Museu da República e da Resistência.

 

 

 

 

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